hoje... espetáculo com a gralera do UP.
Teatro Dias Gomes.
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
*FALANDO EM COMEÇOS...*
Ah! o amor... Começamos tudo errado, sempre!
Procuramos a melhor maneira. Evidenciamos as qualidades.. até chegar ao deslumbramento com os pontos comuns. E, no começo, eles podem ser muitos... Mesmo!!! Quem nunca ficou horas na delícia de discutir o prato favorito? "Você gosta de lasanha? Nossa eu também!" Não satisfeitos continuamos... " Faço uma que é uma beleza.. Você precisa provar!"
Falamos das músicas, dos hobbies, dos livros... E se nossa idéia de diversão for a mesma, entregamos nossos sonhos ao amor de nossas vidas que, conhecemos há poucos instantes, mas temos a certeza de que foi há mais tempo do que nossa própria existência.
Planejamos duas vidas em uma única estrada. Percebemos a alegria em estar perto. E agonizamos a saudade até o próximo encontro. Espera que, às vezes, dura menos que um dia, talvez horas...
Nos acostumamos a andar de mãos dadas e com a idéia de que temos alguém muito mais que especial.
Até o dia em que descobrimos que a pessoa que idealizamos tem manias irritantes e defeitos que nossa paciência pode não suportar.
Vendemos a idéia de sinceridade um com o outro, mas apresentamos, sempre, só a cereja do bolo; só a metade boa de nós.
Em pouco tempo aprendemos a amar o que é bom. E só depois nos damos conta de que amamos apenas uma parte do outro.
Começamos errado sempre! Quando buscamos em nós o que podemos oferecer de melhor, por que é fácil amar o nos faz bem. É fácil querer quem não tem defeitos, ou quem pensamos não ter, o que vem a dar no mesmo.
E nos decepcionamos quando percebemos que não é por aí.
Quando enxergamos que nossa princesa tem dias de gata borralheira. E, algumas vezes, até de bruxa má.
Que nosso príncipe encantado pode não ser tão encantado assim. E que há dias em que pode ser bem pior que isso.
Fazemos juras, acreditamos no famoso "para sempre" iludidos com a face fácil de alguém... E é aí que erramos.
Deveríamos procurar os defeitos. Deveríamos antes de tudo, testar nossa flexibilidade, ao invés de nos preocupar com o quanto podemos ser iguais.
Deveríamos exercitar em nós o amor pelos erros. O caminho mais longo, no entanto mais seguro.
Se encontrássemos alguém para amar justamente por causa das diferenças, e não apesar delas, teríamos promessas menos frágeis, amores menos fulgases e um amante para o resto da vida.
(Janinne)ou ????? kkkkkkkk
Procuramos a melhor maneira. Evidenciamos as qualidades.. até chegar ao deslumbramento com os pontos comuns. E, no começo, eles podem ser muitos... Mesmo!!! Quem nunca ficou horas na delícia de discutir o prato favorito? "Você gosta de lasanha? Nossa eu também!" Não satisfeitos continuamos... " Faço uma que é uma beleza.. Você precisa provar!"
Falamos das músicas, dos hobbies, dos livros... E se nossa idéia de diversão for a mesma, entregamos nossos sonhos ao amor de nossas vidas que, conhecemos há poucos instantes, mas temos a certeza de que foi há mais tempo do que nossa própria existência.
Planejamos duas vidas em uma única estrada. Percebemos a alegria em estar perto. E agonizamos a saudade até o próximo encontro. Espera que, às vezes, dura menos que um dia, talvez horas...
Nos acostumamos a andar de mãos dadas e com a idéia de que temos alguém muito mais que especial.
Até o dia em que descobrimos que a pessoa que idealizamos tem manias irritantes e defeitos que nossa paciência pode não suportar.
Vendemos a idéia de sinceridade um com o outro, mas apresentamos, sempre, só a cereja do bolo; só a metade boa de nós.
Em pouco tempo aprendemos a amar o que é bom. E só depois nos damos conta de que amamos apenas uma parte do outro.
Começamos errado sempre! Quando buscamos em nós o que podemos oferecer de melhor, por que é fácil amar o nos faz bem. É fácil querer quem não tem defeitos, ou quem pensamos não ter, o que vem a dar no mesmo.
E nos decepcionamos quando percebemos que não é por aí.
Quando enxergamos que nossa princesa tem dias de gata borralheira. E, algumas vezes, até de bruxa má.
Que nosso príncipe encantado pode não ser tão encantado assim. E que há dias em que pode ser bem pior que isso.
Fazemos juras, acreditamos no famoso "para sempre" iludidos com a face fácil de alguém... E é aí que erramos.
Deveríamos procurar os defeitos. Deveríamos antes de tudo, testar nossa flexibilidade, ao invés de nos preocupar com o quanto podemos ser iguais.
Deveríamos exercitar em nós o amor pelos erros. O caminho mais longo, no entanto mais seguro.
Se encontrássemos alguém para amar justamente por causa das diferenças, e não apesar delas, teríamos promessas menos frágeis, amores menos fulgases e um amante para o resto da vida.
(Janinne)ou ????? kkkkkkkk
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Quarto
um sonho e um papel em branco
uma vontade e uma euforia
nem tão só como se imagina
nem tão junto como gostaria
as vezes perto de quem tá longe
e muito longe de quem tá perto
quem pede arrego não estica as pernas
quem chora muito não encoberto
sempre que chego já to partindo
é minha sina e não vai mudar
e assim a volta fica mais doce
pois se parti foi pra poder voltar
como o primeiro pedaço do bolo
como o primeiro apito do trem
como o primeiro beijo na moça
como quem vai e não diz se vem
como os primeiros passos do filho
como ouvir a voz de quem te esqueceu
como o abraço de um velho amigo
como a saudade de quem já morreu
como reler um poema antigo
como viver esperando o trem
a gente faz planos e a vida passa
e as vezes espera quem nunca vem
(Léo Pinheiro)
uma vontade e uma euforia
nem tão só como se imagina
nem tão junto como gostaria
as vezes perto de quem tá longe
e muito longe de quem tá perto
quem pede arrego não estica as pernas
quem chora muito não encoberto
sempre que chego já to partindo
é minha sina e não vai mudar
e assim a volta fica mais doce
pois se parti foi pra poder voltar
como o primeiro pedaço do bolo
como o primeiro apito do trem
como o primeiro beijo na moça
como quem vai e não diz se vem
como os primeiros passos do filho
como ouvir a voz de quem te esqueceu
como o abraço de um velho amigo
como a saudade de quem já morreu
como reler um poema antigo
como viver esperando o trem
a gente faz planos e a vida passa
e as vezes espera quem nunca vem
(Léo Pinheiro)
terça-feira, 26 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
Novas histórias
Cabra malaco a gente conhece no ato
No arrastar do seu sapato e no jeito de falar
De noite, dorme sempre com um olho aberto
Pois o cabra que é esperto nunca pode vacilar
Saiu do norte e foi bater no sul distante
Com cara de retirante e com vontade de trabalhar
Perdeu a vez olhando a moça de biquini
Deu com a cara na vitrine e já começou a apanhar
“davida
E já começou apanhar
“da vida”
Cabra da peste a gente conhece na hora
pelo olho que devora e pelo jeito de andar
De dia, acorda buscando o cheiro do barro
mas o barulho do carro não deixa o galo cantar.
Saiu da terra e foi bater no asfalto quente
chão que não ama semente e que obriga a se calçar
Perdeu a vez olhando o mar, abestalhado,
Acabou sendo assaltado
e já voltou a apanhar
Da vida
e já voltou a apanhar
Da vida
(Léo Pinheiro e Rodrigo Sestrem)
”Açude grande!”
Matuto olhando o mar, abestalhado com a quantidade de água. Chega um malandro urbano.
Malandro: E aí! Belê?
Matuto: Hum...
Malandro: Açude grande, né?
Matuto: Ô! Demais!
Malandro: Tu gostou?
Matuto: Ô! Demais!
Malandro: É meu. Herança de família.
Matuto: Hum.
Malandro: Mas tô precisando vender... motivo de viagem...
Matuto: Hum hum.
Malandro: Tá interessado em comprar?
Matuto: Tô sim... mas só se vier cercado.
(Rodrigo Sestrem)
No arrastar do seu sapato e no jeito de falar
De noite, dorme sempre com um olho aberto
Pois o cabra que é esperto nunca pode vacilar
Saiu do norte e foi bater no sul distante
Com cara de retirante e com vontade de trabalhar
Perdeu a vez olhando a moça de biquini
Deu com a cara na vitrine e já começou a apanhar
“davida
E já começou apanhar
“da vida”
Cabra da peste a gente conhece na hora
pelo olho que devora e pelo jeito de andar
De dia, acorda buscando o cheiro do barro
mas o barulho do carro não deixa o galo cantar.
Saiu da terra e foi bater no asfalto quente
chão que não ama semente e que obriga a se calçar
Perdeu a vez olhando o mar, abestalhado,
Acabou sendo assaltado
e já voltou a apanhar
Da vida
e já voltou a apanhar
Da vida
(Léo Pinheiro e Rodrigo Sestrem)
”Açude grande!”
Matuto olhando o mar, abestalhado com a quantidade de água. Chega um malandro urbano.
Malandro: E aí! Belê?
Matuto: Hum...
Malandro: Açude grande, né?
Matuto: Ô! Demais!
Malandro: Tu gostou?
Matuto: Ô! Demais!
Malandro: É meu. Herança de família.
Matuto: Hum.
Malandro: Mas tô precisando vender... motivo de viagem...
Matuto: Hum hum.
Malandro: Tá interessado em comprar?
Matuto: Tô sim... mas só se vier cercado.
(Rodrigo Sestrem)
Os amigos da estrada vão e vem e vai saber, porque tanto vai e vem porque? (Oswaldo Montenegro)
Estou de volta a Sampa... Depois de alguns dias no Rio. Foram ótimos, muito trabalho, muitos planos, encontro com grandes amigos como Rodriogo Sestren. Fiquei na casa da Tia Elvira, que é maravilhosa. Tivemos um dia que encontramos o grande Brennand e foi uma noite muito bacana. E nisso a vida vai indo, um joga um futebol, outro viaja, a mulher larga do marido, o outro inicia uma guerra, o outro luta pela paz, oswaldão fuma cigarrilhas sem parar e toma umas 25 cocas zero por dia e a vida segue como não poderia ser diferente. Estou no meio de um trabalho que é o monólogo que estamos fazendo, é realmente foda fazer um monólogo...kkkkkkkk tenho penado.rsrsr Vou a partir de hoje retratar os meus dias de ensaio a a estréia que será dia 16 no Rio e depois vamos fazer dia 26 no teatro Dias Gomes em Sampa.
E ai vamos nós.........
(Léo Pinheiro)
E ai vamos nós.........
(Léo Pinheiro)
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